Reflexão da cultura pop: JRPGs se recusa a evoluir e por incrível que pareça os RPGs online com sistema gacha são a verdadeira evolução do gênero

 E vamos de mais polêmica. Eu conheço JRPGs desde os anos 90 quando vi FFVII e me apaixone depois principalmente de ver um amigo jogando numa locadora. Depois foi ainda mais potencializado pelo lançamento do FFVIII. E naquela época conforme fui descobrindo mais e mais sobre esse gênero mais eu percebia sua constante evolução. E eles começaram com visão isométrica e personagens SD(ou chibi como as pessoas chamam hoje) devido as limitações tecnológicas pois assim poderiam reproduzir um mundo imenso mais facilmente. E aí FFVII trouxe uma abordagem cinematográfica que levaram não só os RPGs japoneses mas os jogos em geral pra um outro nível. E aí em FFVIII decidiram abandonar o SD pra dar aos personagens proporções humanas e melhorar sua expressividade. E quando os consoles mais poderosos chegaram FFX trouxe incríveis expressões faciais aliadas as vozes que facilitaram ainda mais a imersão.Também foi abandonado o mapa estilo maquete pra adotar as mesas proporções entre dungeons,o mapa mundi e as áreas exploráveis em cidades pra uma melhor uniformidade contribuindo pro realismo.E eis que 2006 trouxe um jogo que iria trazer o JRPG pra um outro nível conseguindo resolver os problemas e evoluir  vários estilos de gameplay que sem dúvida dariam um salto,o FFXII. Pegando uma estrutura mais similar aos MMOS FFXII trouxe um mudo mais pulsante e envolvente,ele resolveu dois problemas sérios dos JRPG,as chamadas Feltch Quests,que são as repetitivas quests de leva e trás e ítens pra algo mais elaborado e complexo onde até mesmo conseguir uma chave secreta pra abrir um portão trancado que leva a um novo caminho é uma jornada grande com várias tarefas e várias etapas,e ele quebrou o marasmo da exploração das dungeons não focando em um único andar e não naquela estrutura repetitiva de batalha,ache um baú ou ítem num canto,assiste cutscene,batalhe e repita,colocando tarefas mais elaboradas que podem pedir solução de enigmas e outras coisa. Até a sua Quest principal a busca dos Marks é super bem elaborada onde apenas  matar bichos não é o bastante,e é preciso as vezes encontrá-los sob condições específicas,em alguns caso é uma verdadeira epopeia localizar alguns dos mais fortes pois requer a solução de enigmas difíceis no meio do caminho. Ele também resolveu um problema comum em jogos com sistemas de ação onde a IA controla seus personagens auxiliares e muitas vezes eles agem de uma forma que você não quer mas o FFXII trouxe um elaborado e complexo sistema de Gambits onde você pode definir condições individuais pra cada ação de seus parceiros e até do personagem que controlamos e ainda podemos ter controle total manualmente caso algo dê errado. Sem dúvida nenhuma FFXII deveria ser o novo padrão embora sua história deixe a desejar a sua gameplay é fantástica ao ponto de ganhar uma nota perfeita na Famitsu,o único jogo da franquia inteira que ganhou isso porém algo muito complicado aconteceu na 7a geração de consoles.









Os jogos japoneses sofreram um baque tecnológico devido aos custos de produção maiores e mais exigentes,muitas nem sequer conseguiram se manter e os jogos ocidentais com suas super produções contando com captura de movimentos e até de rosto e voz de atores famosos e os RPGs ocidentais começaram a tomar de assalto o mercado. RPGs que ofereciam múltiplas opções de escolha que mudavam a história e mundos mais vivos e uma imersão nunca vista. E as coisas começaram a complicar. Os RPGs que sobraram pareciam perdidos no tempo sendo feitos como nos anos 2000.Final Fantasy que sempre foi o pilar do JRPG gerando tendências foi pra direções diferentes,nesse caso o seu FFXIII mesmo sendo linear em excesso e não tendo cidades exploráveis ele ao menos tentou fazer uma coisa diferente que acabou com vários clichês de JRPG em sua trama.Já o FFXV que era um outro projeto tentou seguir o caminho ocidental de fazer um jogo de mundo aberto mas a falta de experiência e o pouco tempo que tiveram pra implantar essas idéias tornaram o jogo rushado e bastante preguiçoso ainda tendo aqueles elementos chatos de JRPGs como as quests de leva e trás.A grande franquia Trails que surgiu em 2006 conseguiu trazer um mundo mais vivo e interessante onde os NPCs vivem suas vidas independentes do jogador num universo compartilhado onde cada região trás novos personagens mas ocorrendo no mesmo mundo porém mesmo assim Trails continua repetindo o mesmo modelo já usado a exaustão de exploração.Pra tentar amenizar os combates de turno em profusão eles tomaram uma solução que vejo como preguiçosa:eles implantaram um sistema action onde você vai ter uma gameplay de ação simples,e um tanto rudimentar e ao toque de um botão pode mudar pra turnos. Isso de fato ajuda a acelerar combates contra inimigos já fracos ou que você se cansou de lutar mas ele apenas contorna e não resolve o problema.Ainda assim a franquia Trails tem seus méritos porque ele ao menos tenta algo diferente em relação ao seu mundo. Eis que então surge Persona 5. Persona teve uma grande mudança no terceiro jogo onde viemos a via de um estudante e precisamos viver nossa vida normal antes de explorar dungeons podendo fortalecer laços com nossos amigos e o quinto jogo foi o ápice disso trazendo mais uma inovação que resolve o problema da exploração dos RPGs,o sistema de Palaces que com enorme criatividade te tira do marasmo das lutas continuas e coloca cada dungeon com seu próprio estilo de exploração dando a variedade necessária que é preciso. Porém ele era uma excessão a regra.







Até que em 2020 surge um jogo inusitado que surpreendeu a todos: Genshin Impact de uma empresa chinesa chamada Hoyoverse(antes Migoyo. Durante a ascensão do mobile surgiu um estilo de jogo chamado gacha,que funcionava de acordo com leis chinesas que impedem seu jogo continuo já que lá existem regras de quanto tempo pode-se jogar:são jogos bem simples tanto no cenário quanto nos personagens com estruturas de farm  similar a MMOs  só que limitados a um sistema de energia diária que recisa ser gasta pra podermos farmar materiais pra evoluir os nossos personagens que fazem com que sua progresão role pela conta e não pela progressão de mundo,assim o único desafio é quando você está no endgame,quando sua conta atinge o máximo lv e toda a estrutura do jogo é feita pro farm,asim temos chefes semanais que restam os ítens de evolução a cada semana,temos bosses especiais com ítens específicos que temos que derrotar e geralmente temos domínios pra poder farmar outros materiais,tudo gastando a energia diária do jogo  e além disso os jogos são grátis e por isso que também limitava seu desenvolvimento porém dava pra curtir a história livremente.geralmente erma jogos de interfaces simples. Sua monetização ocorre através dos vários personagens possuem para formamos nossas composições  de equipes e eles são divididos por raridade que dependendo do jogo pode ser letras como SR ou Rank A ou 4 Estrelas(depende do jogo) e os personagens mais fortes viam em banners com duração limitada e esses são os SSR,os Rank S ou 5 estrelas e pra conseguirmos precisamos trocar itens que pegamos ao completar missões pra comprar uma tentativa no gacha do jogo que é tirado dos gachapons,aquelas máquinas onde colocamos uma moeda e ganhamos uma capsula e não sabemos qual ítem tem dentro e cada tiro que compramos equivale a uma tentativa e temos uma porcentagem de chances pra pegar personagens de determinadas raridade e dos banners em questão,que podem chegar a 50% de drop e isso que faz nós juntarmos muitos desses ítens.Acontece que existe moeda virtual nesses jogos que compramos em pacotes com grana real que podem acelerar a obtenção desses ítens e eles são absurdamente caros,mas é daí que a monetização vem e possibilita ele se tornar Free to Play.É por causa disso que muitos ainda tem preconceitos com esses jogos acreditando que eles obrigam o jogador a cashar mas na verdade não é bem assim,é como jogar o servidor gratuito do Ragnarok,tudo lá vai ser mais difícil e árduo de conseguir jogando de graça do que jogar no servidor pago. A diferença era que era uma assinatura mensal e aqui são esses pacotes muito caros que pessoas mais abastadas que vão se aproveita disso de modo a facilitar sua vida mas você pode ainda curtir muito jogos assim dependendo da sua visão,se você é um jogador casula pode apenas curtir a história e pegar seus personagens favoritos,agora se você é hardcore que deseja testar suas habilidades com lv máximo o caminho pode ser bem mais complicado.Com complexos e elaborados sistemas de customização e os vários personagens que podem vir de surpresa fizeram muitas pessoas se interessarem por esse jogos mesmo eles parecendo cassinos virtuais pra muitos de dentro ou fora dele.A Hoyoverse que já estava começando nesse nicho trouxe Honkai Impact um action RPG com estilo similar a jogos hack in slash com uma qualidade técnica alta pra época,lá em 2016 que fez sucesso graças a sua trama inspirada no tom trágico de Evangelion que seus CEOs amam d paixão. A HoYoverse é composta de otakus que tem como objetivo criar o jogo de anime definitivo e todo os seus jogos tem esse apelos com muitas personagens femininas atraentes pra deixar o otaku louco pra poder pegar(e as vezes cometer a loucura de gastar mais grana do que deveria).Eles então vieram com um projeto ambicioso,criar um RPG de mundo aberto comparado a um Trilo A totalmente grátis. A monetização é feita por moedas virtuais como de costume ,e até vendas de skins e os vários personagens obtemos pelo sistema gacha com certa porcentagem de obtenção dos banners que sempre se atualizam. Uma coisa que me surpreendeu no Genshin é a qualidade absurda que o jogo entrega e de fato ele proporciona uma experiência diferente dos outros jogos. unindo o melhor do MMO e do Single Player temos um jogo que foge das convenções do JRPG porque dessa vez não assumimos o papel do protagonista que precisa se unir a pessoas com objetivos em comum pra salvar o mundo.Dessa vez somos um(a) Viajante de outro mundo que acabou se separando do irmão(ã) e que ao procurar pistas de seu paradeiro junto a sua companheira Paimon viaja por todas as 7 nações desse mundo resolvendo conflitos por ali. Os personagens que obtemos não se unem a uma party,eles são simples cidadãos com seu papel e suas profissões nesse mundo e podemos ver suas histórias e fazer amizade com eles,e assim que o conflito é resolvido nos despedimos partindo pra outra nação enquanto eles seguem suas vidas nos reencontrando eventualmente em algumas ocasiões. Como o Viajante passa a viver nesse mundo ele trabalha pra Guilda de aventureiros podendo explorar o mundo a vontade. Mesmo o mundo sofrendo a ameaça de um grupo de monstros conhecido como Ordem do Abismo,não existe uma urgência pra salvar o mundo e isso trás uma abordagem diferente e graças a isso a imersão do mundo é muito grande,você se sente parte dele,principalmente quando é convidado a organizar eventos como gerenciar um evento de  festival e aí reencontramos nosso personagens favoritos até fazendo um crossover entre nações. é como se fossemos apenas pessoas comuns vivendo num mundo um dia de cada vez.talvez isso pareça coma  série Trails e de certa forma lembra ams tem mais coisas. Cada personagem que obtemos tem uma história própria e elas são profundas com temas que se relacionam com nosso mundo e a trama principal se desenvolve aos poucos com cada atualização trazendo mais um pouco fora a lore do próprio mundo que é extremamente rica,vários equipamentos,livros,objetos,locais contam a história daquele mundo com uma riqueza de detalhes absurda e com coisa muito verossímeis porque situações sem explicações possuem rumores ou histórias não verificas igual o nosso mundo. Uma coisa muito boa do Genshin é que seu mundo aberto livre não faz você simplesmente atravessar mapas lutando com monstros e eventualmente encontrando baús,existe isso mas existe mais,existem vários puzzles no jogo que lhe dão baús e eles são intuitivos,não são fáceis a ponto de ser sem graça e nem dificeis demais pra te frustrar(tá,tem alguns que te dão a resposta praticamente),proporcionando uma experiência relaxante e ainda por cima ele trás uma sensação única porque cada nação tem sua própria forma de explorar como Fontaine que possui uma exploração aquática e até cidades submersas que podemos explorar enquanto em Natlan incorporamos animais estilo Zelda Majora's Mask e usamos suas habilidades pra resolver puzzles,facilitar a exploração e etc.Até mesmo jogos como o todo poderoso Final Fantasy VII Rebirth não tem uma exploração tão variada e tão bem elaborada quanto Genshin Impact,pois muitas vezes temos as mesmas quests repetitivas pra fazer em cada região como ligar as torres,encontrar a fonte de Cristal,encontrar o templo dos Summons e isso deixa tudo muito maçante as vez com exceções das quests pessoais dos personagens,essas mais variadas e mais em elaboradas.E as dungeons seguem a mesma filosofia tendo puzzles pra acharmos a saída pra próxima área,não chega a ser como os Palaces mas são muito melhores que dos JRPGs convencionais.Ele tem um cardgame muito divertido de jogar igual FFVII,Witcher 3 tem. E se você fica irritado com as quests chatas de leva e trás o Genshin te livra totalmente disso te proporcionando missões complexas tendo suas própria trama(algumas até são importantes pra trama geral) com várias etapas pra sua conclusão,algumas podem ser feitas rapidamente e outras podem levar bastante tempo e o jogo tá sempre atualizando e toda essa exploração e história você faz sem precisar gastar nada. uma outra coisa interessante é o formato do action RPG onde ao invés de fazer uma Ia pobre que te deixa na mão eles preferem um sistema de troca de personagens onde ao toque do direcional você troca o personagem da equipe,usa seus buffs ou cura,ou escudo e passa pro seu aplicador de dano,te deixando 100% do controle do seu grupo e a batalha totalmente sob seu controle.Obter personagens no entanto,armas,equipamentos é mais complicado mas quem só jogar pela exploração e história vai ter uma experiência que pode ser superior a muito jogo grande de renome por aí.Isso quebrou a bolhados jogos gacha trazendo o jogador casual que pode simplesmente curtir o jogo sem interagir com a parte chata do farm de equipamentos e dos endgames curtindo uma boa trama com boa exploração e tudo isso DE GRAÇA Você não precisa gastar 1 real se não quiser.Mas devo lembrar novamente que a estrutura desses jogos é similar a MMORPGs onde tudo é feito pro seu farm,inimigos comuns e chefes te dão materiais pra evoluir os diferenes aspectos dos personagens,e o lv de dificuldade inicial é determinado pela conta,quando você sobe os inimigos ficam mais fortes até atingir o lv máximo e aí depois eles não sobem mais então quando você farma os equipamentos mais fortes o desafio vai desaparecer porque seus personagens estarão preparados apenas pros modos endgames e então temos modos de jogo como o Abismo Espiral do Genshin onde precisamos acabar com ordas de inimigos e  bosses dentro de um limite de tempo e ele varia de 1 a 3 estrelas,que é o rank mais alto.E como os recursos são escassos é preciso tomar cuidado e não ficar emperrado quando estiver elevando sua conta por isso não é recomendado evoluir todo personagem que pegar.É nesse tipo de modo que o jogador hardcore vai se focar,agora se for casual nem precisa sequer se preocupar em farmar nesses jogos,talvez com os equipamentos que o jogo te dá como 4 Estrelas ou Rank A os desafios fiquem maiores.Depois disso a HoYoverse lançou o Honkai Star Rail que dessa vez é um RPG mais tradicional sem mundo aberto mas com áreas menores e dungeons com a mesma proposta do Genshin dando criatividade e variedade com cada mundo tendo seus próprios puzzles.E as dungeons de HSR deixam no chinelo jogos atuais como Digimon Time Strange,Metaphor e o famoso Clair Obscure,tem um mundo que é dentro de um sonho onde o jogo quase se transforma num Kingdom Hearts com a mesma criatividade mágica que vemos no jogo da Square,só as aéres onde concetamos caminhos é algo absurdo de tão bem feito.Aqui somos um grupo de exploradores de planetas e ajudamos vários deles em nossos caminhos tendo seus próprios habitantes e muitos personagens que pegamos estão entre eles. Diferente do Genshin aqui temos um grupo fixo de personagens que participam da história porém os personagens que pegamos no gacha seguem não te acompanhando com exceção de um ou outro que podem seguir seu grupo por um tempo. Em seguida tivemos o ZZZ e o Wuthering Waves que no caso do primeiro tinha um formato mais similar ao Persona mas com sua própria identidade e o segundo segue mais os passos do Genshin. E outros como Silver Palace e o Neveness to Everness estão chegando aí.








É uma coisa engraçada porque os chineses estão mostrando muito mais empenho e criatividade em trazer algo novo,mesmo que muitos digam que o sistema gacha é predatório porém não é preciso se matar pra obter o que quer,basta só cuidado e planejamento antes de encarar um jogo desses já sabendo as manhas pra não ficar preso sem avançar na sua conta e não acair nas armadilhas desses tipos de jogos porque eles tem sim .E essa criatividade e imersão que eu queria que os JRPGs tivessem.Tem uns que conseguem trazer algo ambicioso como a série Trails que possuem mundos vivos e com um cuidado enorme na história porém ele fica preso a estruturas do passado,os jogos mais recentes repetem a mesma fórmula do primeiro Trails, o Trails in the Sky e até seu remake é praticamente o mesmo jogo com algumas melhorias e totalmente 3D. Curiosamente os japoneses também tentam se aventurar nos gachas geralmente se baseando em franquias famosas mas sem a mesma qualidade e resultado dos chineses devido a obssessão de tentar o lucro fácil e os chineses preferem trabalhar criando seu próprio universo de jogos.Tendo uma quantidade absurda de personagens(Genshin tá bem perto dos 100) cada um com um desing e personalidade própria que cativam o jogador faz com que os gachas levem vantagem diante da formula já desgastada dos JRPGs que não tentam algo que realmente mude a forma de se jogar o jogo.Percebo que eles tem ganhado o coração dos jogadores pois os números de Genshin são absurdos e a popularidade dele hoje é muito maior do que qualquer Final Fantasy lançado E Eu vou ser sincero, eu jogo Genshin Impact a pelo menos 3 anos e tenho acumulado mais de 1000h de jogo só de exploração e história porque eu não sou hardcore e tento focar puramente no endgame como muitas pessoas fazem. A sensação que tenho é de acompanhar aquele Shonen Mangá imenso que é publicado por anos vendo os personagens e aquele universo se expandindo aos poucos e acabo não sentindo falta de jogar outros e o jogo sempre tem novidades na exploração,nos novos personagens que enriquecem e várias histórias incríveis que ele conta e isso vale também pra jogos como o ZZZ também,tem história aqui que são simplesmente emocionantes,mais que qualquer coisa que joguei em JRPG,talvez desde Persona 5. JRPGs principalmente porque eles só vão oferecer o mais do mesmo de 2 anos atrás Eles apenas pararam no tempo.Até hoje Tales of usa o mesmo sistema ultrapassado de AI em seus jogos e outros ainda usam o velho sistema chato de exploração de mapas e as velhas quests de leva e trás.Claro que Genshin Impact não é pra todo mundo e vai ter gente que sentiria falta de uma progressão de mundo normal,alem de não querer se dedicar todos os dias e muitos anos a um mesmo jogo, mas fica a pergunta:alguém de visão não poderia criar um jogo tão criativo e ambicioso assim de forma padrão?Obviamente esses argumentos aqui nãos e aplicam pra jogos que tem apelo retrô,são apenas válidos pra novos jogos.A tecnologia evolui,novas possibilidades são possíveis com esses novos hardwares porém os JRPGs continuam a mesma coisa de 20 anos atrás. Triste.

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